Inter destrói a banca com dupla de ataque que custa quase 3 milhões
O Inter iniciou a temporada de 2024 com grandes expectativas, apresentava um planejamento sobre possíveis títulos, contando com um elenco repleto de novidades. No entanto, bem diferente do que era esperado, o clube corre riscos evidentes, há 12 partidas sem conquistar qualquer vitória. O próprio elenco se tornou um problema para a sequência do trabalho.
No confronto contra o Palmeiras, por exemplo, a dupla de ataque mais cara da história do clube gaúcho sofreu vaias dos torcedores, algo que gerou alerta à diretoria. Os atacantes Enner Valencia e Rafael Borré caminhavam justamente ao lado das expectativas criadas, no entanto, ainda não apresentaram os números esperados. As contratações passam a ser um questionamento nos bastidores.
Com o alto investimento no grupo, era possível cogitar um retorno com as atuações ao longo do ano, algo que não vem acontecendo. Os atletas que demonstravam grande diferencial para o ano, acabaram presentes nas campanhas que proporcionaram as eliminações válidas por Copa do Brasil e Copa Sul-Americana, onde tinha as maiores chances de título.
Inter surpreende com valores pagos à Borré
No caso de Borré, por exemplo, o Inter desembolsou aproximadamente R$ 33 milhões para contar com o profissional. Somando os salários das duas importantes promessas, a equipe gaúcha proporciona o pagamento de R$ 2,5 milhões. Naturalmente, por caminharem em importantes números, o torcedor entende a necessidade de uma cobrança mais incisiva, ainda aguardando a virada de chave.
No planejamento do Colorado, os atletas chegariam em uma dupla de ataque no modelo esperado pelo técnico Eduardo Coudet, que já não está mais na equipe. Com a saída do profissional, encerrando um novo ciclo no time, os planos acabaram mudando. No caso de Roger Machado, o objetivo foi mexer na formação, com um atacante só.